Sugestão para um dia com os mais pequenos

A N hoje foi com a creche à Quinta Pedagógica dos Olivais ver os memés, as vaquinhas, os piupius, os pocos, os burrinhos...imagino a excitação :)

 

 

Uma boa ideia para um passeio de fim-de-semana :)

Bjos
Eve



Praga

Voltei, Voltei, voltei de lá....

Ainda ontem estava em Praga e agora já estou cá.....bahhhhhhhhhhhh

Amigas regressei, foram uns dias fantásticos!!! Bom tempo!!!!Boas Esplanadas!!!Boas Caminhadas!!

Praga é uma cidade Linda, famosa pela sua arquitectura e rica vida cultural. O rio Vltava atravessa a cidade, cheia de belas e antigas pontes, contrasta com a presença imponente do grande Castelo.

É uma cidade que se visita em 2 dias, perfeitamente!!

Deixo algumas fotos:

Uma boa opção para um fim de semana romântico!!

Babi

Festas de Aniversário!!!

A minha filhota está uma crescida, passou mais um ano!!!

Como senti alguma dificuldade em encontrar e escolher a nimação da festa, deixo aqui uma ideia genial, que resultou mesmo bem, e que tem pessoas fantásticas a trabalhar para animar as crianças e as fazerem felizes!!!!

Contratei a empresa Parabéns para ti, são super dinâmicos, criativos e inovadores, vale a pena dar uma vista de olhos no site!

Foi uma festa fantástica! Obrigada Mágico Banana e Anita Bonita!!!

Cacau (uma mãe muito muito babada)

Nos próximos 3 dias estarei por aqui :)

Angie

Socorro!

Estou com uma valente...

Nem com o paracetamol lá vou :(

Bjs

Eve



KIDS WEEK - Lanidor

Em tempos de crise, há que estar atenta às promoções :)

Angie

Diário de uma criança à beira do nervoso miudinho

Li este artigo na Revista Pais e Filhos do Psicólogo Eduardo Sá e resolvi partilhar :)

Identificam-se em algum momento??

Diário de uma criança à beira do nervoso miudinho

Os pais não servem como despertador. Adormecem de manhã, como todos nós, mas, ao mesmo tempo que levantam a persiana e nos chamam «Meu querido» e coisas assim, querem que, entre a cara lavada e os cereais despachados, façamos dos 0 aos 100 em poucos... minutos.

Entretanto, como convém às pessoas ponderadas, e paramos de nos vestir para pensarmos na vida, eles sofrem de hiperatividade e, em jeito de ameaça, gritam qualquer coisa do género: «Eu juro que me vou embora, e deixo-te aqui!» (que era tudo o que eu mais queria!).

Os pais servem, também, para nos tirar a boa-disposição, antes do trabalho. Enquanto só não chamam «boas pessoas» a todos os senhores automobilistas que, segundo eles, estavam bem era dormir, ouvem (de meia em meia hora!) as mesmas notícias, atendem o telefone, olham 30 vezes para o relógio, melindram-se com a nossa cara de segunda-feira e, sempre que dizem, com voz de pateta: «Quem é o meu tesouro, quem é?», quem faz as contra-ordenações perigosas somos nós!

Os pais servem para imaginar que todas as crianças, ao chegarem à escola, são campeãs de felicidade.

E que nunca nos apetece mandar a nossa professora para a... biblioteca, de castigo, enquanto ela pensa se não será feio mentir (sempre que grita connosco, quando garante, aos nossos pais, que é só doçuras e meiguices...).

Os pais servem, também, para nos ir buscar à escola. E nisso escapam! Mas, independentemente de nos apetecer limpar o pó ao mundo, perguntam (todos os dias!): «Correu bem a escola? e O que foi o almoço?», com tantos pormenores, e no meio de tanta inquietação, que nos provocam brancas e nos levam ao stresse.

Os pais servem para nos deixar nos tempos livres. E, quando pensávamos que podíamos brincar à vontade, (ou não são os tempos... livres?) descobrimos que eles só podem ter sido levados ao engano porque, afinal, nos obrigam a estar, mais uma vez, quietos e calados. E, pior, quando estamos prontos a pedir o livro de reclamações, ora nos castigam com trabalhos de casa ora nos põem, sentadinhos, a ver os mesmos desenhos animados tantas vezes, que nós achamos que isso deve servir para aprendermos a contar até... 100.

Mas os pais servem, também, para trabalhar para a nossa formação desportiva e para o lazer. Quando chegamos à natação, gritam quando não nos queremos despir ali, à frente de toda a gente. Acham que não podemos brincar nem nos balneários nem na piscina. E gritam, outra vez, quando insistimos que os avós e os acompanhantes das outras crianças não deviam saber em que preparos viemos ao mundo.

Os pais servem, também, para zurzir no nosso lado bem-disposto, quando (de regresso ao carro) nos mandam cumprimentar a prima Maria da Glória que, em vez de nos dizer «Olá», delicadamente e com maneiras, nos esborracha contra ela e nos lambuza e, enquanto nos despenteia, duma ponta à outra, nos ofende, de cada vez que diz: «Ai, meu filho, o teu rapaz está tão crescido!....» (Meu filho?... Mas o pai  bateu com a cabeça? Então,    maltratam-lhe o filho, em vez de lhe darem um beijo transformam-no em algodão doce, e ele, ainda por cima, sorri e agradece?...)

Quando, finalmente, entramos em casa e estamos prontos para descansar, os pais servem para nos dizer, contra todas as nossas expectativas: «Primeiro, fazes os trabalhos de casa. Só depois brincas».

E servem para azedar a nossa boa disposição quando, logo a seguir, tratam, como se fosse contrafação, os pacotes de leite, as embalagens de bolachas e as caixinhas com os presentes da Happy Meal que, carinhosamente, tínhamos a dormir ao pé de nós.

Os pais servem para escandalizar, todos os dias, a nossa paciência, ao jantar. Começam por nunca respeitar o nosso: «Já vou!». Vendem-se à publicidade enganosa de cada vez que acham que a sopa de cenoura «faz os olhos bonitos». Servem-nos ervilhas e, carinhosamente (como quem não está muito seguro do produto que promove), chamam-lhe «bolinhas».

 E nunca se cansam de nos dizer que a fruta faz bem!

E, quando o dia não pára de nos surpreender, os pais servem para dizer, todos os dias: «A partir de hoje... tu vais ver!».

E, sempre que estão chateados com o trabalho, para reclamar. Assim: «Ah queres fazer uma birra? Pois vamos ver quem faz a birra maior!...»

E, quando querem quebrar a monotonia dos nossos dias, os pais, servem para pronunciar com alma cada palavra, quando nos estragam com meiguices: «Qualquer dia... eu emigro! Para muito longe! E quero ver como é que vocês se safam!».

Com dias assim, em que o pai e a mãe fazem de Capitão Gancho, quem não se rende à canseira e adormece antes do fim de cada história? E quem é que não cede ao nervoso miudinho e não acorda, a meio da noite, com os nervos em franja? E quem é que não ficaria desolado, no meio de toda a energia renovável que eles têm, quando  perguntam com quem estávamos a sonhar (e nós, não podendo dizer que era com eles), respondemos que temos medo é... do Papão!

Nós gostamos dos pais. Desconfiamos que eles imaginam que passam pouco tempo connosco mas, se for para isto, não temos coragem para os contrariar. Afinal, nós sabemos que todas as pessoas de coração grande têm a cabeça quente.

E nunca pomos em dúvida que só o amor importa. Só não entendemos porque é que os pais tenham de ser esta canseira!

E achamos que, desta maneira, eles nos fazem nervoso miudinho.

Bjs

Eve

Está a chegar a Praia!!

Vem aí o Verão, a praia, e confesso que na praia gosto muito de tudo Matchie-Matchie, ou seja, gosto de os ver de igual!!

Gosto, não só por achar que ficam com um visual Top, mas porque é mais prático ver onde andam, e por isso normalmente andam de igual, desde o fato de banho aos chapéus!

No início de cada estação costumo dar uma olhadela nas várias lojas para ver os modelos que mais gosto. Vou comprando à medida que gosto, e este ano já tenho alguns conjuntos Top Top para as pestes!!

Há bastante escolha no que toca a lojas com boas opções, há a Neck-Neck, a Peixinho do Mar, a Dot, a Antimilk, a Maria Bolacha e muitas mais, só é preciso paciência para procurar e fazer os conjuntos.

Cacau ;)

Sugestões para o dia da criança!

Esta t-shirt é a cara da N :)



Também há para menino

E há outras também muito giras

Bjs

Eve

Relato do meu Parto

Ontem andei a arrumar umas pastas no computador e apagar alguns ficheiros mais antigos que sei lá o quê. Tenho, nos meus documentos, uma pasta com um nome muito interessante "Abóbrinhas" :) onde tenho guardadas algumas recordações engraçadas. Estive a reler o "Relato do meu Parto" enviado por mail às amigas do trabalho alguns dias depois do nascimento da K (ano 2010). Resolvi partilhar com vocês :) Aviso já que é comprido, mas para quem tem curiosidade... cá vai:

"Não, não desapareci! Confesso que esta nova rotina me anda a absorver, há sempre qualquer coisa para fazer: dar mama, dar banho, mudar fralda, mudar roupa, adormece-la, dar-lhe miminhos, enfim :) posso-vos dizer que apesar das minhas olheiras - das noites mal (não) dormidas - é uma sensação inexplicável quando olho para a K e vejo que é um bocadinho de mim e do F que ali está, quantas vezes já me emocionei a olhar para a minha bebé :)

Quero também deixar-vos o relato do meu parto! Está tão presente na minha memória, não pelo lado negativo, não porque tenha sido um trauma, mas pela intensidade do momento! Foi um momento muito intenso e breve! Como sabem, ansiedade já era muita e quando finalmente o momento chegou, tive algum receio de não conseguir captar e memorizar tudo o que se estava a passar, porque, de facto, as emoções (e a dor, mas já lá vamos) estavam ao rubro!! Mas acho que consegui :) Disse vezes sem conta para mim mesma "calma, controla-te", não perder o controlo é o mais importante (nem imaginam o que eu ouvia nas outras salas de parto!).

Ora bem, no dia 24 de manhã, tomei um banhinho e fui-me vestir para ir ao centro de saúde medir a tensão (andava um pouquito alta). Quando estava prestes a sair de casa deu-me um vómito tão grande, que ao fazer força para vomitar sinto um jorro de água a escorrer-me pelas pernas a baixo! "OH MEU DEUS" pensei eu, sozinha em casa, não sabia muito bem o que havia de fazer, só pensava "bem, o que eu leio é que as águas rebentam mas o trabalho de parto ainda demora", ok, liguei ao F e disse-lhe para ele vir para casa a seguir ao almoço porque devia dar tempo. Isto eram umas 10 da manhã. Pois que ao fim de 15 minutos liguei-lhe e disse-lhe VEM JÁÁÁÁÁ!!!! Meninas comecei imediatamente com contracções tão fortes que eu nem queria acreditar e o mais impressionante é que vinham de 10 em 10 minutos! Dei por mim sentada na sanita de perna aberta, só me apetecia fazer força, pensava "a minha filha ainda nasce aqui!"

O F em meia hora chegou e lá fomos com a tralha toda para o Hospital. O caminho foi interminável, toda eu me contorcia no carro. É uma dor que apanha os rins e a parte da frente, mas tão intensa que parece que dá vontade de puxar os cabelos, de me arranhar, de fazer força para fazer cocó... Epá, a única coisa que me fazia controlar um pouco era a respiração, IMPORTANTÍSSIMO, eu achei.

Quando chegámos ainda tive que ir responder a um "questionário" com a enfermeira, nem a ouvia sequer, só fechava os olhos com muita força e dizia "olhe eu tou cheia de dores!!" Ela deve ter pensado que era fita... lol ainda me encaminhou para o CTG e disse "agora vai ficar aqui 20 minutos para vermos os movimentos do bebé e se está com contracções" e eu a pensar "AMMM?? SE ESTOU COM CONTRACÇÕES??" ok, mais uma vez interiorizei "calma, colabora". Passados 10 minutos ligada àquilo, já suava por todo o lado, já estava a ficar branca, chamei a enfermeira e disse NÃO AGUENTO MAIS! Lá me levou para fazer o toque, nem senti lol a enfermeira espantada disse que já estava em trabalho de parto, 3 cm de dilatação. "Dispa-se, vista isto, e vá entregar a roupa ao marido, vamos já para o bloco de partos"! Entretanto fui à sala onde estava o F, entregar a minha roupa e vomitei-me ali com as dores, resultado, com esta trapalhice toda esqueci de fazer o clister... lol

Bloco de partos: salinha muito acolhedora (apercebi-me deste aspecto depois de ter levado a epidural lol), a enfermeira perguntou se queria alguma coisa para aliviar as dores e eu SIIIMMMMM, assinei (nem sei como) o termo de responsabilidade e lá veio o anestesista com aquela maravilha :) nem senti a agulha, juro-vos, tal era a intensidade do que estava a sentir... Passados 10 minutos, o céu... uuuuuu, nem queria acreditar que alívio, até pedi um cobertorzinho e sorri para uma fotografia que o F me tirou (foi para a sala ter comigo após a epidural) ehehhehe

Bom, a diltação afinal tava um pouco mais demorada, eu não podia fazer força quando vinha a contracção porque ainda não tinha os 10 cm, o tempo a passar, eu com aquela sensação de vontade de fazer cocó e a enfermeira dizia que era normal, mas a verdade é que chegámos à conclusão que afinal era mesmo vontade de fazer, pois o clister enfim.... resultado, ligada ao soro, não podia sair dali, lá teve que ser a arrastadeira lol senti-me mesmo ridícula lol nesse momento ainda tava com lucidez para me sentir ridícula, mas o efeito da epidural depressa começou a passar, dores outras vez com aquela intensidade ui ui. 2ª dose de epidural. Mais um toque para avaliar a dilatação e... 10 cm, bora lá fazer força!!! A enfermeira super paciente, cada vez que vinha a contracção fazia toda a força que conseguia mas nem sempre a fazia no sitio certo... tem que ser mesmo como se estivéssemos a fazer cocó. Já se via a cabecita mas ainda estava muito para cima... Azar o meu uma série de grávidas resolveram parir à mesma hora, conclusão, passa uma médica pela sala onde eu estava e diz "este bebé tem que nascer", começa a pôr uma bata, uns óculos, umas luvas, a artilhar-me toda como uns sacos nas pernas e o caraças e eu "Dra. o que é que vai fazer?" dahh e ela "este bebé tem que nascer agora, vai ter que ser com ventosas!" ela a dizer isso e eu a sentir o corte na dita cuja (não, não doeu, mas senti claramente ela a cortar). Meninas, só me lembro de pensar "já me cortas-te, agora não vais tirar a minha filha com ventosas!!" Fiz o puxão mais forte e mais seguido que consegui (até se soltou o tubo do soro e era sangue por todo o lado) e finalmente senti a bebé a escorregar :)))) Quando me puseram no peito a K senti uma emoção tão tão grande... Olho para o meu lado e vejo o F a chorar... Foi uma sensação única, que nunca irei esquecer.

Levei 3 pontinhos (sem dor), tive uma recuperação muito boa no Hospital, agora ainda tou um bocadinho dorida, mas já espreitei lá para a zona lol e tá com bom aspecto :)

A experiência do meu parto não podia ter corrido melhor, apesar das dores, fiquei muito feliz por ficar com as melhores recordações do momento mais intenso e mais emotivo que tive até hoje. A minha K é perfeitinha, uma ternura e eu e o F não cabemos em nós de felicidade :)"

É sempre bom recordar :)

Angie

22 meses

Prestes a fazer 22 meses a N está cada vez mais "determinada" (para não lhe chamar birrenta). Às vezes não sei como reagir...

Numa das minhas pesquisas encontrei este texto que resolvi partilhar:

 

Transforme a birra numa prova de amor e faça o seu filho dar mais um passo em frente para a idade adulta.

A maioria das crianças entre os 18 meses e os 4 anos têm aquelas birras quase incontroláveis que deixam os seus pais sem saber como agir. Quem não teve que enfrentar uma birra do filho em plena rua ou no supermercado ou no jantar com os colegas do trabalho? O local e o momento não poderiam ser mais inconvenientes, mas nesta fase as crianças testam ao máximo os limites dos seus pais.

A birra resulta da perceção que a criança tem de si como ser individualizado com vontades, mas que ainda não entende que para viver em sociedade tem que ceder. Esta fase da 'afirmação do eu' faz parte do crescimento normal da criança, da conquista de uma identidade própria. Trata-se de um conflito no interior da criança entre a procura da autonomia e a dependência dos pais. É, por isso, um claro sinal de crescimento. E é nestes momentos que muitos pais se questionam sobre as suas capacidades educativas. A maior dificuldade que os pais enfrentam é a de conciliar a compreensão, que visa proporcionar as trocas afetivas de que ela necessita, com a necessária firmeza.

Em primeiro lugar, não se oponha se não tiver a certeza que será capaz de ir até ao fim. Se decidir enfrentar a birra, terá que agir com calma e firmeza. Firmeza não implica ser agressivo, muito pelo contrário. Alie a firmeza à suavidade.

Nesta fase, torna-se muito importante que os pais aprendam a não ter receio de dizer 'não', deixando bem claro que o amor que sentem pelos filhos é incondicional. A disciplina é também uma forma de amor. Pratique-a sem ignorar os gostos da criança. Não necessita de se tornar um general. A disciplina é, depois do amor, o mais importante que se pode dar a uma criança. Explique sempre a razão do 'não': 'não, porque te podes magoar ou magoar os outros ou estragar o brinquedo...' Expresse empatia e mostre-lhe que compreende perfeitamente o que ela está a sentir: 'Quando era pequena, a avó também não me deixava comer todos os doces que eu queria e eu ficava muito triste. Acontece que se comeres os doces todos vais ficar com uma grande dor de barriga, e a mamã gosta muito de ti e não quer que te doa a barriguinha.' Toque no seu filho numa tentativa de o reconfortar: afague os seus cabelos ou abrace-o. É preciso que você o ensine que as birras não farão mudar a opinião dos pais e que o seu amor por ele não se alterará. Após a birra, felicite-a por se ter decidido pelo bom comportamento.

Se mesmo assim não resultar, ignore-a por alguns minutos e continue o seu percurso. Muitas birras terminam quando as crianças deixam de ter público. É claro que nem sempre é possível - se, por exemplo, o fizer na via pública, poderá mesmo tornar-se perigoso. Neste caso, será preferível conduzi-la pela sua mão e avisá-la que mais tarde será penalizada. As penas deverão ser adequadas à idade da criança e mantidas até ao fim.

No caso das birras ao deitar, repare se o ambiente não é demasiado ruidoso. Leve-o para o quarto pela mão e conte-lhe uma história. As birras são também frequentes nas horas da refeição. Não insista ou valorize de mais a situação. Quando o seu filho tiver fome, com certeza vai comer tudo num ápice. Numa atitude de despero pode sentir-se tentado a oferecer alimentos mais atraentes mas evite cair em tentação.

A birra também permiteà criança lidar com os seus sentimentos e a auto-controlar-se. Incentive-a a fazê-lo com os seus próprios recursos. Aprender que tudo tem limites abre caminho para um convívio saudável com os outros e para uma boa integração na sociedade. As regras são fundamentais.

Só com firmeza as crianças aprendem a respeitar as regras propostas pelos pais. No mundo em que vivemos, que se rege por regras, o melhor é aprender a aceitá-las logo desde pequenino.

Fonte: http://www.educare.pt/educare/Opiniao.Artigo.aspx?contentid=1037623119123A1FE0440003BA2C8E70&opsel=2&channelid=0

Bora lá tentar pôr em prática!

Bjocas
Eve

Preparativos

Ando nos preparativos para o Baptizado da pequena N. De pequena já não tem nada...está tão crescida a minha menina! :)

Não vai ser cerimónia muito grande, apenas uma festinha com a família e amigos mais chegados.

Vestido para a N já tenho. 

É da Jacadi 

Sandálias, tenho umas da Zara de baixo de olho. Tenho que as comprar depressa, eu que sou tão azarada nessas coisas, quando quiser comprar já não há...

Faltam os acessórios, um ganchinho ou um chapéu...

São dois tipos de acessórios que se aguentaram 5 minutos na cabeça da piolha vai ser muito :)

Toalha, vela e lembranças já estão encomendadas.

Do Atelier Mil Cores. Recomendo, tem coisas girissimas!

Bolo encomendado à Fada do Açucar

O fotógrafo também já está marcado. É Minifoto Estudio

O que falta?? Reservar o Restaurante (mas já está pensado), entregar os convites oficiais que ainda estão a ser feitos e o mais complicado... comprar roupa para mim!! Sim porque eu sou muita esquisitinha e acho sempre que tudo me fica mal! Onde comprar meninas? Aceito sugestões.

Será que me está a escapar alguma coisa?!

Beijinhos

Eve

Praga

Próxima paragem:PRAGA

Depois conto como foi.


Bjokas Babita

Accessorize Kids

Este fim-de-semana passei pela Accessorize e fiquei encantada com as malinhas e carteiras para as meninas.

Comprei esta para a K, uma coelhinha amorosa, que ela adorou:

Outras opções eram:

Boas compras!

Angie

Porque às vezes é preciso auto-motivação!

Angie

Fim-de-semana de Petiscos

Este FDS vai ser de petiscada... o tempo é que parece não ajudar, mas o Eduardo das Conquilhas não escapa, já está marcado o belo petisco com filharada e tudo, vai ser bom conviver com os amigos numa cervejaria que parece uma extensão da nossa casa... já tinha saudades!!!

Cacau (a salivar só de pensar...)

My Mood Today...

I'm Back, estive longe, mas voltei!!!

Então se fossem do Santinni...
Quem alinha???

Cacau

Idolos (mas pouco...)

Acompanho diariamente o American Idol (Season 11) no Fox Life.

E, cada vez que ponho as vistas em cima do Idolos Portuga fico deprimida, entediada e às vezes até envergonhada.

A começar pelo júri: o que está lá a fazer a Bárbara Guimarães?? E o Tony que até é um gaijo porreiro, vai-se meter nestas coisas?? O "Manél" é o líder da boa disposição. "O teu estilo é mesmo azeitolas" , "não cantas a ponta de um chavelho" ou "assassinaste a música" são as suas expressões favoritas. Depois temos o Pedro Abrunhosa, que a meu ver, é o único que tem uma postura minimamente correcta e sabe fazer críticas construtivas aos candidatos.

Ah e tal temos que valorizar o que é nosso. Pois, com toda a certeza. Há vozes fantásticas em Portugal mas não creio que o Idolos esteja a cumprir a função de descobrir um verdadeiro talento.

Temos concorrentes muito maus, maus, médios e bons. Os excepcionalmente bons não existem.

Em breve vão começar as galas em directo e deixem-me fazer uma última crítica... Cláudia Vieira filha, és gira e tens um corpinho upa upa, mas não tens jeiteira nenhuma para apresentadora...

Angie

Desanimada

Últimamente tenho-me sentido assim...

Eve

Calções de Banho

Amigas

Desculpem a minha ausência, mas com o bom tempo aproveitei para passear com o meu baby, para esplanadar, para comprar roupa de verão e para perder a cabeça com uns calções de banho Vilebrequin.

A primeira vez que vi uma montra desta marca, pensei que quando tivesse um baby não resistia em comprar uns calções destes, além de ter padrões super coloridos e alegres, tem um toque que não há igual.

Confesso que o meu sapinho fica lindo, vai espalhar magia este Verão!!!!!!!!!!!!!!

Ora aqui vai o modelito:

Agora Versão Pai e Filho:

bjokas babies

babi desaparecida

Neck Neck - Semana das Camisas e Túnicas

Para as mamãs que compram roupinhas na Neck Neck, aqui vai esta promoção:

Angie

Brasil - Maragogi e Maceió

Maragogi fica entre Maceió e Recife a aproximadamente 125 Km de cada uma.

A escolha deste local foi estratégica: queria ficar num ponto que me permitisse voltar a Porto de Galinhas pela 2ª vez para o meu homem conhecer e, por outro lado, queria conhecer também Maceió. Entre ambas as cidades existem praias fantásticas que vale a pena conhecer!

Fiquei hospedada no Hotel Miramar Maragogi (creio que entretanto mudou de nome e agora é Grand Oca Maragogi), gostei bastante. Boa piscina, bom atendimento, bons quartos, ambiente tropical, tranquilo… recomendo!

Quanto à localização o hotel fica na Praia Ponta de Mangue, cheia de coqueiros e com pouca gente (é o que se quer!), praticamente só frequentada pelos hóspedes do hotel e pelos moradores das vivendas vizinhas. Para ir à Vila tem que se apanhar uma van ou alugar um buggy.

Saindo do hotel, faz-se um passeio de buggy fantástico, podemos conhecer as praias vizinhas quase desertas e descobrir as pitorescas localidades mais próximas.

 

Da vila de Maragogi saem os catamarãs que fazem o passeio às piscinas naturais, conhecidas como Galés. O passeio dura em média 2 horas e ainda podemos fazer uma sessão de fotos dentro de água por meia dúzia de tostões :)

Depois do passeio, um almoço no Restaurante Corais do Maragogi, regado com umas belas caipirinhas!

Tal como planeado, tirámos um dia e fomos até Maceió conhecer a cidade, é um dia bem passado, entre compras (não perder o Mercado do Artesanato), passeios pela cidade (imperdível também ver passar o “trem” pelo meio da Feira do Rato!) e praia. Maceió tem praias muito bonitas, umas mais urbanas (Pajuçara, Ponta Verde, Jatiúca… ), outras fora do centro da cidade (Praia do Francês, Praia do Gunga…).

Jatiúca

Feira do Rato

E pronto, o meu Brasil fica por aqui… Para já!

Prometo voltar!!

Angie